Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
2.
Medicina (B.Aires) ; 73(3): 267-71, jun. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1165163

RESUMO

The composition of urine is influenced by diet and changes in dietary factors have been proposed to modify the risk of recurrent nephrolithiasis. Nutrients that have been implicated include calcium, oxalate, sodium, animal protein, magnesium and potassium. There is significant evidence showing that a high calcium diet is associated with a reduction of lithogenic risk. One of the possible mechanisms to explain this apparent paradox is that the higher intake of calcium in the intestine binds with dietary oxalate, reducing its absorption and urinary excretion. Oxalate from the diet seems to provide only a small contribution to excretion and dietary restriction is appropriate only in those with hyperoxaluria and hyperabsorption. Observational studies have shown a positive and independent association between sodium intake and the formation of new kidney stones. Consumption of animal protein creates an acid load that increases urinary excretion of calcium and uric acid and reduced citrate, all factors that could participate in the genesis of stones. Potassium-rich foods increase urinary citrate because of its alkali content. In prospective observational studies, diets rich in magnesium were associated with a lower risk of kidney stone formation in men. In conclusion, diet is a key element in the management of the patient with kidney stones but always subordinated to present metabolic risk factors.


Assuntos
Nefrolitíase/dietoterapia , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Hiperoxalúria/etiologia , Humanos , Nefrolitíase/fisiopatologia , Oxalatos/administração & dosagem , Proteínas Alimentares/administração & dosagem , Sódio na Dieta/administração & dosagem
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 45(2): 95-8, abr.-jun. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233417

RESUMO

Objetivos. Avaliar através de técnicas de hitomorfometria a incidência de hiperplasia de mastócitos na medula óssea de pacientes portadores de oxalose e insuficiência renal crônica. Material e Métodos. Foram estudados 18 indivíduos em 3 grupos: 6 (4 homens e 2 mulheres com média de idade de 26.31+2.5 anos) portadores de oxalose óssea e insuficiência renal crônica (IRC); 6 (5 mulheres e 1 homem com idade média de 22.1+3.56 anos) portadores de IRC e 6 indivíduos saudáveis (5 homens e 1 mulher com idade média de 23+2.78 anos). A análise do tecido ósseo foi realizada em biópsias de crista ilíaca, incluídas em resina, sem descalcificaçao prévia e coradas pela técnica do Azul de Toluidina. A contagem dos mastócitos foi feita utilizando-se sistema analisador de imagens e os valores (média+DP) foram expressos sob a forma de células por mm2 de tecido. Resultados. O número de mastócitos foi significativamente maior nos portadores de oxalose óssea, 32.67+9.59, ao comparar com os pacientes portadores de IRC sem oxalose (20.84+5.04, p<0.05) e nos indivíduos do grupo controle (3.26+1.03, p<0.001). Conclusoes. A oxalose óssea está associada com um aumento substancial do número de mastócitos na medula óssea. Esta alteraçao nao está relacionada com a IRC per se e nao parece representar uma resposta inespecífica à fibrose medular. O acúmulo anormal de mastócitos deve, de alguma forma, contribuir para o desenvolvimento da fibrose de medula óssea que acompanha esta condiçao.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Doenças Ósseas Metabólicas/etiologia , Medula Óssea/patologia , Hiperoxalúria/etiologia , Falência Renal Crônica/complicações , Mastocitose/complicações , Hiperoxalúria/patologia , Falência Renal Crônica/fisiopatologia , Mastócitos/química , Mastócitos/ultraestrutura , Mastocitose/patologia , Mielofibrose Primária/complicações
4.
Rev. chil. urol ; 62(1): 95-6, 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-212048

RESUMO

Se llevó a cabo un protocolo de investigación tanto Radiográfia como de laboratorio en 75 pacientes portadores de enfermedad urolitiásica de calcio con actividad metabólica moderada o mayor, o con evidencia radiográfica de 2 o más litiasis al momento del diagnóstico. La hiperoxaluria y la hipocitraturia son las alteraciones más frecuentemente pesquizadas, solas o en combinación con otras alteraciones. Se logró pesquizar alguna anomalía en 80 por ciento de los pacientes investigados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Distúrbios do Metabolismo do Cálcio , Cálculos Urinários/metabolismo , Cálcio/sangue , Cálcio/urina , Cálculos Urinários/diagnóstico , Cálculos Urinários , Hiperoxalúria/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA